quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Na esperança de entender...


Dialogar sobre tal assunto me coloca com um pé atrás do outro, e deixo a desejar pelo pouco que posso falar.
Certo dia, um homem branco, de seriedade exemplar, poucos cabelos em sua cabeça pelo reflexo dos anos que chega, mas de uma sabedoria inigualável, joga em minhas mãos a imensidão do suposto sentimento. Com um simples gesto mostrado, me explicou que o amor aparece nas pequenas coisas, nos pequenos gestos criando assim, a sua imensidão própria.
Um dia se passa, a minha cabeça ferve ao ter que discernir  como se define algo tão mágico, porém divino. Já dizia o reverendo compositor Toquinho: “O amor é o carinho, é o espinho que não se vê em cada flor. É a vida quando chega sagrando, aberta em pétalas de amor”.
Por isso, me considero pequena para falar sobre o que me faz viver. 

(Texto produzido em sala de aula e dedicado ao professor Pedro Batista)

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